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Sobre
O que aconteceria com nossas práticas de pesquisa-criação-educação ao propormos um deslocamento nos sentidos, concepções e funcionamentos de uma exposição através da conexão arte-filosofia-educação? E se essas ecologias de práticas fossem para parar em uma outra ecologia? Quer dizer, como um ambiente pode abrir o potencial para que ecologias transpessoais outras produzam e ativem agências mais-que humanas e pedagogias radicais em nossas próprias e(u)cologias, corpos, coletividades e práticas? Isso que buscou-se experimentar em meio à Mata Atlântica e suas potências de resselvagerização.
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